Viver não é racionar o que se conhece. O que se conhece não basta. Os riscos fazem parte da euforia. Como a dor, a alegria também pode ser insuportável. Por receio da alegria, sofremos.
Não sei se em algum momento de minha vida pude me encontrar e descobrir quem sou, alem da visão de minha imagem virtual projetada no espelho, onde me enxergo mas não me reconheço.
Eu sou só, eu só. Eu, só eu.
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