Wednesday, December 28, 2005
Um brinde....ao novo ano.
Um brinde ao que me convenseram ter sido um bom ano.... Um brinde aquelas lagrimas...Um brinde as piadas e as musicas estranhas....Um brinde aos milhões de filme de amor e sem amor....Um brinde ao “Era uma vez..” e até ao “Fim”....Um brinde a todas as brigas e discurçoes sem fundamento, que nos levavam sim a algum lugar...Um brinde a todas as caminhadas....Um brinde a todos os pontos de ônibus, e a todos os beijos jogados pelo vidro...Um brinde a chuva.... Um brinde a “Eu” um bride a “Ele”.... Um brinde a um novo significado para o “Nos”... Um brinde para a musica que sempre vamos danças dentro do meu peito.... Um brinde a alegria que eu achava ter abandonado....Um brinde a todos os cômodos de todas as casas, sendo novas ou velhas....Um brinde a um sofá que eu ainda quero para mim...Um brinde a você, que eu achei que tinha perdido, um brinde ao nosso amor um pelo outro....Um brinde a um domingo que passou....e a todos os outros que viram.
Tuesday, December 20, 2005
Memória
Friday, December 16, 2005
Mensagem para você
Wednesday, December 14, 2005
Quando...
Quando a gente ama, a cidade encolhe. Quando a gente ama, atravessa-se a cidade sem contar as quadras. Rodoviária é perto de qualquer lugar. É como nadar em uma raia infinita. Não se percebe o trajeto, não se controla o esforço, não se repara no cansaço. Desenhos em portas, fruteiras e fachadas antigas estimulam o gosto de seguir adiante. Os bares e lugares são descobertos ao acaso, como gravuras avulsas de um livro. Caminha-se ao som dos anéis, embalado pelas conversas que não terminam, pelo muro que se sobe para testar as molas dos pés na descida, pelas escadarias que são o sofá dos namorados noturnos. Quando se ama, a cidade baixa os telhados. Não é preciso se escorar para respirar. Não precisamos de bengalas, aldravas, guarda-chuvas, esteios, muletas, corrimões, maçanetas e trincos. Não se envelhece, a gente se espalha. Quando se ama, não há fim, não há mapa, não há tristeza sozinha, não há taxímetro estipulando preço. As paredes dão licença. As estátuas conspiram datas. As praças mudam de lugar. É uma corrida solta, dispersa, distraída, como uma alegria nova. A voz não sobe mais do que um pássaro. A cidade se torna menor do que a amizade, menor do que os cílios engavetando a lua. A cidade se torna pequena, que caberia no bolso do casaco como um isqueiro. Caberia no bolso do casaco como uma aspirina. Caberia no bolso do casaco como um preservativo. Caberia no bolso do casaco como um relógio quebrado. Quando se ama, as ruas escorrem como calçadas lavadas. Escorrem como temporal. O meio-fio incha de barcos. As garagens perdem seu declive. As ruas ficam líquidas, as lombas só descem, as curvas acentuam as luzes. Fácil ir, pois não tem volta; fácil ir, pois não tem a cobrança do retorno; fácil ir, pois a mão descansa do ônibus; fácil ir, pois não procuramos moedas e o contorno dos nomes. Não existe velocidade comparável a dois corpos decididos, doados, dados, esculturas mais juntas do que fogo. Quando se ama, as vitrines são as janelas das pernas. Consulta-se o retrovisor para ajeitar a carne dos lábios. A camisa está dobrada no corpo com a sobra de uma mala. Vontade de viajar pela língua e pela ponta dos dedos. Já quando a gente se separa, a cidade aumenta.
Monday, December 12, 2005
E no fim....
Casais do jmundo quase se matam por saudades de um dia,
perdem toda vergonha, gritam a todos pulmões seu amor,
transam em locais publicos, no meio da rua, cuchicham palavras q
uase sem nexo durante a noite, por um só motivo: para que um dia
lado a lado, calçados de chinelos e compreensão, abrigados por braços e tranquilidade. Com a certeza de terem feito o maximo para ficarem juntos. E isso é delicioso.
Thursday, December 08, 2005
Fast Car
Um momento especial....uma dança.
Uma musica Fast car...
"You got a fast carI want a ticket to anywhere
Maybe we make a deal
Maybe together we can get somewhereA
nyplace is betterStarting from zero got nothing to lose
Maybe we’ll make somethingBut me myself
Igot nothing to proveYou got a fast car
And I got a plan to get us out of here
I been working at the convenience store
Managed to save just a little bit of money
We won’t have to drive too far
Just ’cross the border and into the city
You and I can both get jobs
And finally see what it means to be living
You see my old man’s got a problem
He live with the bottle that’s the way it is
He says his body’s too old for working
I say his body’s too young to look like his
My mama went off and left him
She wanted more from life than he could give
I said somebody’s got to take care of him
So I quit school and that’s what I did
You got a fast car
But is it fast enough so you can fly away
You gotta make a decision
You leave tonight or live and die this way."
Wednesday, December 07, 2005
Quando se é criança, não se tem medo de prativamente nada. Ou se tem medo de tudo.minha mãe conta que eu nao timnha medo de quase nada.me assustava com muito pouca coisa.Sabe aquelas sombras estranhas, sem muita forma, e que nao importva de que angulo eu olhava, ela sempre me parecia um mostro, enorme e gosmento pronto p me engolir.Isso me assustava. Aquela coisa de nao vai ai nao que ai tem, bicho, comigo nao colava.Hoje eu ainda sinto medo de sombras. Sombras diferentes que vem de dentro p fora.Esses medos de criança nunca me abandonamram eu creio.Estranho q minha lembrança de mas viva seja medo de sombra.As coisas [não] mudam tanto a medida que minhas pernas foram crescendo.
Tuesday, December 06, 2005
Sorria.....
Monday, December 05, 2005
a saudade que aperta todo dia
logo hoje não deixou só um pedaço
pra mostrar mais uma vez como queria
acordar e já sentir o teu abraço
reclamar por ter que andar aquilo tudo
mas saber que bem no fundo me agrada
não revelo, mas em pensamentos mudos
me ajudas a seguir a caminhada
sinto falta de assistir o teu sorriso
e não tê-lo é ao que não me acostumo
re-visito-os em momentos imprecisos
quando, calada, por vezes me falta o rumo
se é teu dia, me permito agora a rima
desajeitada e meio longe eu te chamo
improviso, pra que a minha obra-prima
seja apenas dizer que te amo.
Sunday, December 04, 2005
Já teve vontade.....
Sabe aqueles dias que vc se sente pequena e insignificante ?! que parece que todas as pessoas no mundo sao mais inteligentes q vc, que todas ela conhecem coisas q vc nem sabe o nome ?! Vc já teve vontade de saber q sabores diferentes sao aqueles q vc senti num unico copo de vinho q vc bebe ?! Vc ja quis ler todos os livros de filosofia e historia do mundo, mesmo sabendo q nao ia adiantar de nada, pq a maioria das pessoas q leu ou se entederesa sao da idade do seu avô ?! Já teve vontade de cozinhar coisas dificeis so p emprecionar quem vc ama ?!Já teve vontade de gritar no meio da rua pq sente uma dor no peito q vc nao sabe como ela foi parar ali so sabe q ela precisa sair ?! Já teve vontade de deitar no chão, na grama, no asfalto só p olhar o ceú....contar estrela ?! Já teve vontade q chuvesse nao pelo calor q fazia, mas p vc ter o prazer de sair andando na chuva, pulando em possa de agua ? Já teve vontade de ser "vista" e nao "enchergada" ?! Já teve vontade cantar uma música p uma pessoas especial ? Já teve vontade q o relogio parace p vc ter só mais um minuto ? Já teve vontade de morrer ?! E de viver vc já teve ? Já teve vontade de ficar em silencio, encolida num canto sentada e sozinha ?! Eu já....Já tive e tenho com frequencias todas essas vontades.
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